Em tempos idos, e noutras sociedades, ser obeso era uma vantagem em tempo de fome e estava muitas vezes associado às classes sociais mais elevadas, em particular barões, lordes e monges.Actualmente é considerado um flagelo, que é preciso conhecer e combater…Denomina-se por obesidade, uma enfermidade caracterizada pela acumulação excessiva de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo.
Uma em cada três crianças portuguesas é obesa, releva um estudo da Internacional Obesity TaskForce, sendo que os dados colocam Portugal entre os países europeus onde a doença causa mais preocupações.
Causas/factores da obesidade infantil
O aumento de peso nas crianças prevalece no sexo feminino, acontecendo geralmente, em função de uma combinação de factores, incluindo: hábitos alimentares erróneos, propensão genética, estilo de vida da família, status sócio-económico e factores psicológicos.
Crianças acima do peso não são necessariamente as que se super alimentam.
As crianças ingerem actualmente mais do que o dobro da quantidade de refrigerantes do que há duas décadas e comem ainda mais fast-food, cuja maioria dos alimentos são riquíssimos em calorias e gorduras.
O factor ambiental é uma causa de grande importância na obesidade. Os hábitos nutricionais familiares inadequados, como a ingestão excessiva de hidratos de carbono simples (açúcar e doces) e gorduras, além de lanches muito calóricos são adoptados por algumas crianças desde o início da infância.
Os hábitos sociais, onde a atracção principal é a comida são constantes na nossa sociedade em todos os níveis socio-económicos e faixas etárias. As formas de vida sedentárias facilitadas pelos avanços tecnológicos (máquinas automáticas, televisão, controle remoto, automóveis, escadas rolantes, elevadores, jogos de vídeo, computadores, etc.), diminuem cada vez mais o esforço físico, especialmente das crianças que não praticam exercícios para compensar a menor actividade.
Uma das grandes causas deste flagelo é, sem duvida, a publicidade enganosa a que estão sujeitas as crianças, que cada vez menos jogam à apanhada, ao berlinde e ao peão e dedicam cada vez mais tempo em frente da televisão, a ver anúncios que estimulam e aconselham o consumo de alimentos altamente energéticos e pouco nutritivos, como doces e guloseimas
Para quem o desconhece, existe uma formula que permite conhecer o nosso estado nutricional, ou seja saber se nós ou os nossos familiares, estamos obesos no peso normal ou desnutridos. Essa formula de cálculo para IMC é conseguida através da divisão do peso (em quilograma (kg)) da pessoa pela sua altura elevada ao quadrado (em metro quadrado (m²)).
O factor ambiental é uma causa de grande importância na obesidade. Os hábitos nutricionais familiares inadequados, como a ingestão excessiva de hidratos de carbono simples (açúcar e doces) e gorduras, além de lanches muito calóricos são adoptados por algumas crianças desde o início da infância.
Os hábitos sociais, onde a atracção principal é a comida são constantes na nossa sociedade em todos os níveis socio-económicos e faixas etárias. As formas de vida sedentárias facilitadas pelos avanços tecnológicos (máquinas automáticas, televisão, controle remoto, automóveis, escadas rolantes, elevadores, jogos de vídeo, computadores, etc.), diminuem cada vez mais o esforço físico, especialmente das crianças que não praticam exercícios para compensar a menor actividade.
Uma das grandes causas deste flagelo é, sem duvida, a publicidade enganosa a que estão sujeitas as crianças, que cada vez menos jogam à apanhada, ao berlinde e ao peão e dedicam cada vez mais tempo em frente da televisão, a ver anúncios que estimulam e aconselham o consumo de alimentos altamente energéticos e pouco nutritivos, como doces e guloseimas
Para quem o desconhece, existe uma formula que permite conhecer o nosso estado nutricional, ou seja saber se nós ou os nossos familiares, estamos obesos no peso normal ou desnutridos. Essa formula de cálculo para IMC é conseguida através da divisão do peso (em quilograma (kg)) da pessoa pela sua altura elevada ao quadrado (em metro quadrado (m²)).
