
“Eu queria uma fim perfeito, por isso, sentei-me para escrever o livro com um fim, antes de haver lugar para um fim. Agora aprendi a tarefa dura que implica fazer rimar os poemas e algumas histórias não têm início, meio e fim. Tal como na minha vida, este livro tem ambiguidades.
Tal como na minha vida, este livro é sobre o não conhecer, Ter de mudar, fazer o momento e tirar o melhor dele, sem saber o que vai acontecer a seguir” (Noella Devolder McGray, in Questões psicossociais e da qualidade de vida” )
Poucas pessoas pensam em morrer, este facto de vida é o mais difícil de enfrentar, compreender e aceitar, como o referem muitos autores e doentes terminais. O processo de aceitação do processo de morte, passa por várias fases (o choque, a negação, a angústia, a agressividade, a negociação, a depressão, a aceitação, resignação...), alguns profissionais interpretam erradamente, estas fases, acreditando ser importante os doentes passarem de forma ordenada estas fases.
Tal como na minha vida, este livro é sobre o não conhecer, Ter de mudar, fazer o momento e tirar o melhor dele, sem saber o que vai acontecer a seguir” (Noella Devolder McGray, in Questões psicossociais e da qualidade de vida” )
Poucas pessoas pensam em morrer, este facto de vida é o mais difícil de enfrentar, compreender e aceitar, como o referem muitos autores e doentes terminais. O processo de aceitação do processo de morte, passa por várias fases (o choque, a negação, a angústia, a agressividade, a negociação, a depressão, a aceitação, resignação...), alguns profissionais interpretam erradamente, estas fases, acreditando ser importante os doentes passarem de forma ordenada estas fases.
Cada pessoa actualmente é aceite como um ser único, que deve ser respeitado pela sua unicidade originalidade e integridade. Estes estadios são para ser compreendidos de forma fluida e em maturação, a natureza das respostas individuais podem tornar difícil a avaliação.
Assim sendo como actuar perante doentes em fase terminal? Como conseguir possibilitar a qualidade de vida a estes doentes? Como obter a maximização e medição da qualidade de vida?Não há respostas directas nem gerais quando se aborda este assunto, o mais importante, para cuidar de pessoas surge no conhecimento, na humanização, na empatia, na paciência, na maturação pessoal.... A qualidade de vida acompanha o bem-estar físico social, psicológico e espiritual.
Porque vale a pena Cogitare e Reflectir!
4 comentários:
Muitas vezes é díficil actuar perante doentes terminais mas se gerirmos bem os ingredientes já citados no post (humanização, conhecimento, empatia, paciência, humildade, maturidade pessoal) aliados à nossa persistência (característica muito inerente no/a enfermeiro/a), concerteza que conseguiremos!
Parabéns pelo excelente post!
Existe outro blog on-line: Enferm@gem Pedi@tric@
Olá! Então,como vai isso? Já não vinha cá há algum tempo e já tinhas postado muita coisa, que não resisti a ler.
Em relação ao teu comentário, não me interpretes mal: não é uma crítica aos centros de saúde, mas sim à atitude das enfermeiras que lá trabalham para com os estagiários de enfermagem, isto é, não nos deixam fazer absolutamente nada! Ora, como também já foste estudante, sabes como é difícil sentirmo-nos a mais, seja em que serviço for. Até gosto bastante do trabalho que é realizado em centro de saúde e não está, de modo nenhum, fora de questão trabalhar nessa àrea.
Outra coisa que me anda a preocupar é mesmo a falta de emprego para os enfermeiros. Não sei como vai ser quando me formar (para o ano), pois da última turma que saíu para o mercado de trabalho ainda ninguém tem emprego.
Em relação ao teu post...é muito difícil lidar com os doentes terminais, mais ainda é pior lidar com as suas famílias. Mas o mais importante é mesmo proporcionar-lhe a melhor qualidade de vida possível enquanto a pessoa é viva. Mas isso depende muito da pessoa e do enfermeiro...já "vivi" um caso que me chocou imenso,mas enfim. Um beijinho * *
Sabes o que é mais curioso? É que não é de todo difícil encarar o moribundo e a sua família. O difícil é confrontarmo-nos com a nossa própria morte. Quando o conseguimos, o resto vem por acréscimo.
Cada enfermeiro a sua experiencia com muita diversidade...
Mas penso que o mais importante é o amor altruista com se faz o trabalho e a maneira como se actua.
Eatou perfeitamente de acordo com o que diz
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