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O Governo aprovou esta quinta-feira (08/11/2007) em Conselho de Ministros um decreto que define as regras da prova de acesso à carreira de professor, estabelecendo a realização de, pelo menos, dois exames para todos os candidatos a docentes, escreve a Lusa.
O Governo aprovou esta quinta-feira (08/11/2007) em Conselho de Ministros um decreto que define as regras da prova de acesso à carreira de professor, estabelecendo a realização de, pelo menos, dois exames para todos os candidatos a docentes, escreve a Lusa.De acordo com o documento, que regulamenta o Estatuto da Carreira Docente (ECD) no que diz respeito à entrada na profissão, a prova de ingresso inclui um exame comum a todos os candidatos, no qual são avaliados o domínio da língua portuguesa e a capacidade de raciocínio lógico.
Já a segunda componente da prova, igualmente com duas horas de duração, irá avaliar os conhecimentos científicos e tecnológicos específicos da área ou áreas disciplinares associadas à formação académica dos candidatos e que estes querem vir a leccionar.
Além destes dois exames escritos, o acesso à profissão pod
erá ainda incluir uma oral ou uma prova prática nos domínios das línguas, ciências experimentais, tecnologias de informação e comunicação (TIC) e expressões.
erá ainda incluir uma oral ou uma prova prática nos domínios das línguas, ciências experimentais, tecnologias de informação e comunicação (TIC) e expressões. Segundo o diploma, uma classificação inferior a 14 (numa escala de zero a 20) em qualquer uma das provas é automaticamente «eliminatória».
A nota final resulta da média das duas ou três componentes da prova de ingresso, podendo os candidatos pedir a reapreciação dos exames e, em último caso, recorrer para o director-geral dos recursos humanos da Educação. (Fonte : Portugal diário leiam a noticia na integra aqui )
A nota final resulta da média das duas ou três componentes da prova de ingresso, podendo os candidatos pedir a reapreciação dos exames e, em último caso, recorrer para o director-geral dos recursos humanos da Educação. (Fonte : Portugal diário leiam a noticia na integra aqui )
Considerei importante colocar esta noticia! Acredito que é necessário avaliar toda a actividade Formativa! Concordo com um Professor meu que me disse " que a Universidade e as Escolas tem um papel activo na formação de Pessoas. Pretende-se com a formação antes de mais criar Pessoas, e não só Técnicos" (Enfermeiro Sérgio Soares).
Com a criação destas provas de acesso à profissão de Professor temos uma avaliação e regulação da formação ao nível do ensino Superior.
Será isto tão díspar daquilo que a nossa Ordem Propôs no novo modelo de desenvolvimento profissional?Aproxima-se um novo Paradigma Formativo!
13 comentários:
Quero ver agora os apoiantes do outro Candidato a falar! Sou de acordo com o novo modelo de desenvolvimento profissional. Espero que a continuidade e serenidade vença! Força Maria Agusta, que para já apela à razão ao dialogo! Veja-se o seu blog que apesar dos insultos mantém os comentários!
Obrigado pela informação sobre a sociedade... Temos que conhecer quem nos rodeia, para afirmarmo-nos
"Espero que a continuidade e serenidade vença!"
Serenidade? Qual?
Agora, vamos ver em que é que estes "exames" vão mudar a carreira.
Nem todos os professores, mereciam sê-lo. O que implica que haja chumbos nos "exames". Porque, se for para todos os candidatos serem aprovados, estamos simplesmente a consumir dinheiro ao estado. O filtro não é selectivo.... ou vai ser?
Caros colegas, pelo que li da noticia, temos pela primeira vez o Estado a dizer: " é necessário regular o acesso à profissão, assim como é necessário avaliar as competências adquiridas nas Escolas!"- ora não tendo os professores uma Ordem profissional, terão que ser avaliados por uma entidade externa, algo diferente na nossa Profissaõ!
Assim o que foi aprovado em assembleia Geral da nossa Ordem vem de encontro ao pensamento do governo (no que se refere à educação, pelo menos), é necessário avaliar as competências, quer as academicas, quer as adquiridas no modo da profissão!
Assim vejo com bons olhos a aprovação do modelo de desenvolvimento profissional à luz dos actuais desenvolvimentos politicos!
Abraços e bom fim de semana a todos.
Sou Professor e vejo estas noticias com alguma desconfiança. A ver vamos para ver a sua aplicabilidade.
É bem diferente do que a OE pretende. A OE pretende é "limitar" o acesso porque se assume que há muitos a sair das escolas. Isto é, pretende internato inicial com número de vagas restritas. Nunca se falou em exame com classificação mínima, como na notícia que publica - até porque ninguém assumiu que seria por um exame - a resposta sempre foi: depois se verá como se fará. Concordo que seria interessante um exame de acesso, uma nota mínima, e, já agora, emprego para quem conseguisse a tal nota mínima.
E se se pretendesse deixar trabalhar apenas quem tem conhecimentos para isso, seria necessario estender os exames a quem já está no exercício e, quem sabe, teria que se mandar muitos embora... talvez uma parte daqueles que não quer ver os novos a entrar... quem sabe?!
Pelo contrário, o modelo proposto "prometeu" especialização para todos - o que quer dizer, para ninguém. Porque, se todos forem "especialistas", que diferença é que isso faz?
AMendes
Esta redondamente enganado, penso que denota falta de informação ao que foi APROVADO e largamente discutido nas Assembleias Gerais. Lá falou-se em num Exame quer para os Internatos Gerais, quer para os Internatos na Especialidade!
Recordo que Ouvimos os DOIS Sindicatos a falar em sintonia, dizendo que a negociação da nova Carreira estaria dependente da aprovação do novo modelo de Desenvolvimento Profissional!Assim nesse novo Paradigma teriamos Enfermeiros a evoluir todos para Especialista. Ou seja teriamos a extinção da frase " o enfermeiro adpata-se a qualquer serviço" ...
Assim a Formação mais alongada, quer academica, quer Profissional pois visa a formação em contexto de trabalho, traria compeTências especificas a cada especialidade. Penso que saiba quais as propostas, não?
Ou seja segundo os Sindicatos teriamos sim uma carreira em que haveria só Enfermeiros gerais- ou seja internos e os Especialistas, em que a conclusão da Especialidade implicaria uma progressão na carreira(aqui sim à semelhança dos médicos).
Concordo com o Sérgio pois ainda bem que a nossa Ordem definiu isto antes, ou seja que seria a nossa Ordem a fazer os exames e que no futuro a formação especifica dará lugar a uma especializada e em que no panorama de Emprego é diferente despedir alguém com 7 anos de formação, e em que a instituição já dispensou tempo e dinheiro a forma-lo ! Sim porque o que foi aprovado pela nossa Ordem (tenho pena ouvir alguns a criticar quando não tem razão, pois por vezes até concordo com algumas criticas, mas não esta) foi que as Especialidades de futuro se fizessem no contexto de trabalho!
Acha sinceramente que a evolução para uma formação especifica não faz diferença? É necessário sim mudar mentalidades, porque poucos como especialistas??? Temos que saber sim muito de uma área e qu nos possam exigir por isso! Assim teremos compeT~encias especificas!!! Não era isso o que Urgencias, blocos exigiam por exemplo!
Caro Amendes, isto é a minha opinião, pode ver a proposta no site da ordem na zona REservada, sabe como acede-la? se não souber diga algo!
Abraços a todos e bom fim de semana. Não costumo escrever em blogs ,mas quando vejo desinformação tive que intervir!
Manuela Elisa
Obrigado Manuela pela informação, que não sabia. Depois ganha o disse que disse
Não ando a ler o que se passa e por isso de vez em quando venho aos blogs.
Dr. Enfermeiro não opte pelo discurso populista e demagogo! Parabéns aos três pois gosto de ler o Dr. Enfermeiro e o COGITARE. Quanto às mudanças na politica ... até aos professores forma incluidos nas mudanças temos agora que nos saber defender. E claro que devido ao excesso os mais novo terão que ter um maior grau de exgencia. Isso é mais que obvio
"É bem diferente do que a OE pretende. A OE pretende é "limitar" o acesso porque se assume que há muitos a sair das escolas."
É um ponto de partida. Não seria mehlor negociar com a tutela o encerramento de cursos... Assim, teremos enfermeiros e licenciados em Enfermagem (que apontarão armas à OE e aos outros enfermeiros... e assim dar-se-à início a uma guerra intra-profissional)....
Bem parece-me que não é o Ordem que o pretende faze-lo, fomos todos. OuQuanto ao limitar o acesso, isso deveria o ministerio da educação quando por diversar vezes a Ordem pediu a diminuição do numero de escolas e a diminuição do numero de vagas, sem que nos ouvissem.
Quanto ao limitar o acesso, pelo contrário pretende-se sim uma nova formação qem que os alunos são avaliados e as escolas também. Não me parece que haja guerra. Nos Engenheiro, advogados, existem geurras ? o Sistema é semlhante.
Olá! Será que alguém me pode dar uma informação? Desejava saber se a nota de Admissão paara a Carreira Docente é a mesma para uma pesoa com deficiência?
Obrigada a todos pela informação pretada!
Anónimo disse...
Olá! Será que alguém me pode dar uma informação? Desejava saber se a nota de Admissão paara a Carreira Docente é a mesma para uma pessoa com deficiência?
Obrigada a todos pela informação pretada!
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